Na verdade, eu escrevo muito sobre as pessoas reclamarem da vida e não terem “nada” para reclamar em relação a vida dos outros, como por exemplo morarem na rua ou sofrerem com uma doença grave (difícil de serem curadas, normalmente), e é por isso que eu sigo sorrindo e respirando fundo. Mas, em comum, todos sofrem - o problema é que a cruz de uns são mais fracas, assim como as pessoas que a carregam; a cruz de outros são mais pesadas e quem carrega é muito frágil, se machucam com uma simples farpa, e outras são muito fortes e sorriem com um parafuso enferrujado mal martelado.
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